Jogada ralizada durante a primeira rodada do US Open deste ano, quando o suiço enfrentava o argentino Dabul.
Não sei o que é melhor: a jogada em si, es-pe-ta-cu-lar, ou a cara do argentino depois do lance, como que dizendo 'Fazer o que? O cara não é o melhor do mundo a toa..."
É, eu acho que o melhor foi porque foi contra um argentino mesmo.
Porque já dizia meu amigo Maurício: o argentino tem uma coisa a mais do que o brasileiro...
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Desculpe a necessidade de verificação de palavras. Mas dado o número absurdo de spam que recebo, fui obrigado a adotar essa prática chata.